A morte é que está morta.
Ela é aquela Princesa Adormecida
No seu claro jazigo de cristal.
Aquela a quem, um dia – enfim - despertarás...
E o que esperavas ser teu suspiro final
é o teu primeiro beijo nupcial!
-Mas como é que eu te receava tanto
(no teu encantamento lhe dirás)
E como podes ser assim - tão bela?!
Nas tantas buscas, em que me perdi,
Vejo que cada amor tinha um pouco de ti...
E ela, sorrindo, compassiva e calma:
-E tu, por que é que me chamavas Morte?
Eu sou apenas, a tua Alma...
Ela é aquela Princesa Adormecida
No seu claro jazigo de cristal.
Aquela a quem, um dia – enfim - despertarás...
E o que esperavas ser teu suspiro final
é o teu primeiro beijo nupcial!
-Mas como é que eu te receava tanto
(no teu encantamento lhe dirás)
E como podes ser assim - tão bela?!
Nas tantas buscas, em que me perdi,
Vejo que cada amor tinha um pouco de ti...
E ela, sorrindo, compassiva e calma:
-E tu, por que é que me chamavas Morte?
Eu sou apenas, a tua Alma...
(Mário Quintana)
Nenhum comentário:
Postar um comentário