Dos exércitos em ordem de batalha no campo quadriculado,
Manifestados em forma agradável e em guerra inocente;
Quando dois reis arrojados lutam com futís alarmes,
Este em marfim, e aquele em armas de ébano;
Cante, esportivas donzelas, que assombram o morro sagrado
De Pindus, e do famoso riacho da Pieria.
Vós, júbilo de todos abaixo, e de todos acima,
Venus suave, rainha do riso, rainha do amor;
Deixe a sua ilha lustrosa, onde sobre muita a rosa
E muito cravo o seu trem florescente repousa:
Ajude-me, deusa! desde que um lindo par
Comanda minha canção, como vós divinamente formosa.
Acolá, perto do fresco ribeirão, cujas águas viventes brinca,
E levantam translucentes no raio solar;
Debaixo do esconderijo de um abrigo fragante,
Onde as ninfas da primavera reclinam em calmo retiro,
E flores invejosas abarrotam em torno de seus assentos
Onde a Delia foi entronizada, e por seu lado
A doce Sirena, ambas em orgulho de beleza:
Assim reluz duas rosas, frescas com florescente matinal,
Que de seu caule nativo dispensa perfume;
Suas folhas desdobram ao raiar do dia
Gemas do prado resplandecente, e olhos de Maio.
Uma banda de jovens e mocinhas se assentavam ao redor,
Suas tranças fluindo ligados com mirto agaloado;
Agatis, na dança graciosa admirada,
E gentil Thyrsis, pela musa inspirada;
Com Sylvia, a mais formosa do trem alegre;
E Daphnis, condenada a amar, contudo amar em vão.
Agora enquanto (o) rubor mais puro estende-se sobre suas faces,
Com abrandantes acentos assim ora Sirena:
"Os prados e gramados estão tingidos com luz irradiante,
As cotovias despertando começam seu voo sonoro;
Enquanto em cada banco as gotas de orvalho sorriem doçemente;
Que esporte, minha Delia, deverão as horas seduzir?
Deverão notas divinas, prolongadas com diversa arte,
Encantar o afetuoso ouvido, e acalorar o enlevado coração?
À distância deveremos contemplar a caça Silvana?
Ou apanhar com linhas de seda a corrida dos peixes?"
Delia então: "Ou ao invés, desde que nós nos encontramos
Por azar reunidos neste fresco retiro,
Em disputa engenhoso deixe o nosso trem guerreiro
Mover-se bem dirigido sobre o campo presidir:
Nenhum prêmio necessitamos para inflamar o nosso ardor;
Nós lutamos com prazer, se nós lutarmos pela fama."
A ninfa consente: donzelas e jovens preparam-se
Para observar o combate, e compartilhar o esporte:
Mas Daphnis deverá aprovar o audacioso desenho,
Que o Amor instruiu, e as Nove melódicas.
Ele levantou-se, e sobre a mesa de cedro colocou
Um tabuleiro polido, ornado com diferentes cores;
Consiste, em igual ordem, de oito quadrados vezes oito;
Estes brilhante como a neve, aquelas negros com sable corante;
Como o alvo largo nacido da tartaruga,
Ou como o couro usado por panteras manchadas.
Então de um baú, dos inofensivos heróis guardados,
Ele derramou sobre a calma planície duas hostes bem-forjadas;
Os campeões queimaram seus rivais para assaltar,
Duas vezes oito em prêto, duas vezes oito em branca-leitosa malha;
De forma e lugar diferente como em nome,
Seus vários movimentos, seu poder não é o mesmo.
Diga, musa! (Júpiter que nada de vós tem ocultado)
Quem formou as legiões sobre o campo nivelado?
Os veneráveis reis aparecem altos no meio,
E sobre o resto levantam os seus cetros emperlados:
Um passo solene, majesticamente vagaroso,
Eles gravemente se movem, e furtam-se do inimigo perigoso;
Se alguma vez chamarem, os súditos atentos saltam,
E morrem com êxtase se eles salvarem seu rei;
Sobre ele depende a glória do dia,
Uma vez ele aprisionado, todo o conflito termina.
As rainhas exultando perto de onde estão os seus consortes;
Cada uma conduzindo na sua mão um mortal faim;
Agora aqui, agora ali, elas saltam com orgulho furioso,
E reduzem as fileiras trêmulas de lado a lado;
Veloz como Camilla voando sobre o principal,
Ou levemente roçando sobre a planície orvalhada:
Ferozes como podem parecer, algum Plebeu em arrojado lance
Poderá penetrar seu escudo, ou por fim a toda sua carreira.
Os guardas valentes, suas mentes em devastação voltados,
Preenche os próximos quadrados, e vigiam a régia tenda;
Embora fracas as suas lanças, embora pequena a sua altura,
Eles se movem Compactos, a baluarte da luta,
À direita e esquerda as alas marciais manifestam
Suas armas reluzentes, e em pé em ordem de batalha cerrada.
Veja, quatro arqueiros, ansiosos para avançar,
Mande o junco ligeiro, e precipite com oblíquo olhar;
Através dos ângulos eles assaltam o inimigo,
Leais às cores, que ao início eles escolheram.
Então quatro arrojados cavaleiros fomosos por coragem e velozes,
Cada cavaleiro exaltado num corcel empinado:
Seu curso arcando não sabe de nenhum limite vulgar,
Transversando eles saltam e apontam insidiosos golpes:
Nem amigos, nem inimigos, restringe sua rápida força,
Por um ligeiro salto eles ganham dois quadros mudando;
De matiz variados se renovam o ataque furioso,
E correm de preto ao branco, do branco ao preto.
Quatro elefantes solenes defendem os lados;
Debaixo da carga de maçicas torres elas curvam:
Sobre a linha inalterada elas tentam a luta;
Agora esmagam a esquerda, e agora soterram a direita.
Reluzentes na frente os soldados intrépidos levantam
Suas lanças polidas, resplendem seus capacetes de aço:
Eles em pé preparados a golpear o audacioso inimigo,
Dirigir o seu progresso, mas suas feridas oblíquas
Agora inchado as tropas embatadas com fúria hostil,
E clangoram seus escudos, impacientes a empenhar;
Quando Daphnis assim: Contempla um plano variado,
Onde reis de fadas desdobram suas tendas mímicas,
Como Oberon, e Mab, sua rainha caprichosa,
Conduzem para diante seus exércitos sobre o verde de margaridas.
Nenhuma mão mortal tramou o maravilhoso esporte,
Inventado pelos deuses, e dos deuses derivado;
Deles as ninfas britânicas receberam o jogo,
E jogam cada alvorecer debaixo do Thame de cristal;
Ouça então o conto, que elas cantaram ao Colin,
Enquanto ocioso sobre a onda lúcida ele suspendido.
Uma dríade formosa repicou a selva Trácio,
Seu ar cativante, seu aspecto suave:
Perseguir o veado saltitante foi todo seu júbilo,
Averso de Hymen, e do garôto Cipriano;
Sobre morros e vales sua beleza foi famosa,
E a formosa Caissa a mocinha foi chamada.
Marte viu a donzela; com surpresa profunda ele contemplou,
Admirando sua forma, e todo gesto louvou:
Seu arco dourado a criança de Venus vergou,
Através seu peito uma flecha penetrante enviou.
O cano era esperança, as plumas, agudo desejo;
A ponta, seus olhos; as farpas, o fogo etéreo.
Logo à ninfa ele derramou seu tenro esforço;:
A dríade soberba desdenhou sua dor amorosa:
Ele contou sua mágoas, onde quer ele a donzela encontrou,
E ainda ele continuou, mas ainda Caissa se franzia;
Mas mesmo sua franzias (ah, mas o que sorrisos poderiam ter feito!)
Apaixonado toda sua alma, e vencer todos os seus sentidos.
Ele deixou seu carro, por tigres furiosos puxado,
E sozinho divagou sobre o gramado sombrio;
Então prostrado abatido perto de ribeirão murmurante,
E a formosa Caissa foi seu tema melancólico.
Uma náiade ouviu-lhe do seu leito de musgo,
E do cristal levantou sua plácida fonte;
Então suavemente disse: "Ó vós, quem amor inspira,
Sua lágrimas nutrirão, não apaziguarão suas paixões.
As flores sorridentes embebem o orvalho emperlado;
E a fruta amadurecendo persegue a raça plumada;
Os baixios escamosos devoram as ervas em seda;
Amor sobre nossos suspiros, e sobre nossos lamentos alimenta.
Então não lamente mais; mas antes que vós obtenha
Ungüento às suas feridas, e consolo à sua dor,
Enganar com arte gentil seu olhar marcial;
Seja meigo, e ensine sua fronte austera sorrir.
Poderá vós nenhuma brincadeira, nenhum jôgo calmante planejar;
Para fazê-lo formoso nos olhos da mocinha?
Portanto que poderá suas orações acalmar a dama desdenhada,
E mesmo a Caissa possuir uma constituição mútua."
Gentil ninfa, disse Marte, seu conselho eu aprovo;
Arte, somente a arte, seu seio implacável poderá mover.
Mas quando? ou como? Eles explicam seu sinistro discurso;
Assim poderá seu ribeirão nunca inchar com chuva jorrada;
Assim poderá suas ondas em um corrente puro fluir,
E flôres eternas nas suas beiras soprar!
À quem a donzela respondeu com fisionomia sorridente:
"Acima o palácio da rainha da Pafia
O irmão do amor habita, um menino de porte graciosa,
Pelos deuses chamado Euphron, e pelos mortais Esporte:
Busque-o; aos ouvidos fiéis desdobre seus pesares,
E espere, mas antes do alvorecer retornar, um doçe alívio.
O seu templo pendura debaixo de céus azul-celeste;
Vê vós nuvem prateada acolá? É lá onde ela se encontra."
Isto dito, ela submergiu debaixo da planície líquida,
E procorou a mansão do seu trem de cabelos azuis.
Neste meio tempo o deus, exultante com sincero júbilo,
Havia alcançado o templo do menio esportivo;
Ele contou os encantos da Caissa, sua paixão inflamada,
O conselho da náiade, e seu desejo caloroso.
"Seja ligeiro, ele acrescentou, dê ajuda à minha paixão;
Um deus solicita." - Ele disse, e Esporte obedeceu.
Ele forjou uma placa de moldura celestial,
Embutido com quadrados de prata e de ouro;
Então dos dois metais formou o bando guerilheira,
Que aqui em compacto amostra de batalha espera;
Ele ensinou as regras que guiam o pensativo jogo,
E chamou-a Cassa do nome da dríade:
(De onde os filhos de Albion, quem mais seus lovores confessa,
Aprovaram o jôgo, e o chamaram pensativo Xadrez.)
O deus deleitado agradeceu o Esporte indulgente;
Então agarrou o tabuleiro, e deixou sua corte arejado.
Com pés radiantes ele penetrou as nuvens; nem ficou,
Até que nos bosques ele viu a bela donzela:
Cansada com a caça a mocinha sentou reclinada,
Sua cinta afrouxada, seus seios irrestritos.
Ele tomou a forma de um fauno brincalhão
E ficou diante dela sobre o gramado florido;
Então mostrou a sua placa: contente a ninfa examinou
As tropas sem vida em fileiras brilhantes manifestos;
Ela perguntou ao astuto silvano para explicar
Os vários movimentos do esplêndido trem;
Com coração ansioso ela apanhou a tradição vencedora,
E mesmo pensou Martes menos odioso do que antes;
"Que encantamento", disse ela, "iludiu minha mente descuidada?
O deus foi formoso, e eu fui tão cruel".
Ela falou, e viu o fauno mudando assumir
Um aspecto mais ameno, e uma coloração mais formosa;
Seus chifres enfeitados, que das suas têmporas cresceu,
Fluiu abaixo em cachos de brilhantes matizes celestiais;
Os cabelos malhados, que velou seu rosto sem amor,
Resplandeceu em raios, e revelou uma graça divina;
O couro peludo, que cobriu seu peito,
Foi suavizada à uma veste transparente
Que através das suas dobras seu peito vigoroso revelou,
E membros nervosos, onde ardor juvenil fulgurou:
(Se Venus tivesse visto ele naqueles encantos florescentes,
Nem a rede de Vulcano teria forçado ela dos seus braços.)
Com pés como bodes ele não mais marcou o solo,
Mas com flôres ligadas seus sândalos de seda saltitaram.
A dríade enrubesceu; pois ele apertando-a, sorriu,
Enquanto todas as suas ansiedades um olhar tenro seduziu.
Ele termina: Às armas, as donzelas e jovens gritaram;
Às armas, os arvoredos e vales sonoras respondem.
Sirena conduziu à guerra a tripulação trigueira
E Delia aqueles que portavam a matiz lirial.
Quem primeiro, ó musa, inicia o ataque arrojado;
O branco refulgente, ou o negro lamentoso?
A formosa Delia primeiro, como a sorte favorecendo ordena,
Move sua legiões pálidas em direção ao trem sable:
De pensamento em pensamento sua imaginação vivaz voa,
Enquanto sobre o tabuleiro seus olhos cintilantes correm.
Finalmente o guerreiro move com passos arrogantes
Que da planície o rei nevado divide:
Com igual celeridade seu rival trigueiro salta;
Seu aljava sacudia, e seu escudo soava:
Ah! Jovens infelizes, com calor fatal vocês ardem;
Leis, já fixadas, proibe-vos retornar.
Então do flanco um lanceiro de curta vida lançou-se
Perigosamente arrojado, e veja! ele morre, ele morre:
O herói de testa escura, com um golpe vingativo
Da vida e lugar priva seu inimigo marfinizado.
Agora se precipitam ambos exércitos sobre o campo brunido,
Arremesam o dardo veloz, e rendem o escudo rupturando.
Aqui cavaleiros furiosos sobre corcéis fogosos empinam,
Mas veja! A Amazona de túnica branca contempla
Onde a hoste escura a sua vanguarda inicial desdobra:
Tão logo seu olho discerne a donzela hostil,
Por escudo ébano, e por capacete ébano traida;
Sete quadrados ele passou com fisionomia majestosa,
E em pé triunfante sobre a rainha que caia.
Perplexo, e lamentando o destino do seu consorte,
O monarca veemente com raiva, desespero, e ódio:
Veloz da sua zona ela sacou a lâmina vingante,
E, zangado com ira, o orgulhoso virago abateu.
Enquanto isso o rei cauteloso da doce e sorridente Delia
Retirou-se da luta circulando por detrás a ala.
Por muito tempo a guerra suspendeu em igual equilíbrio;
Até que, imprevisto, saltou um corcel de marfim,
E, ferozmente empinando numa hora mal,
Atacou ao mesmo tempo o monarca e a torre:
Sirena enrubesceu; pois, como as regras exigiam,
Seu soberano ferido à sua tenda retirou;
Enquanto sua torre perdida deixa suas alturas ameaçadoras,
E acrecenta nova glória ao cavaleiro exultante.
À isto, temor pálido oprimiu a donzela vergada,
E na sua face a rosa começou a desbotar:
Uma lágrima de cristal, que estava preparado a cair,
Ela enxugou em silêncio, e escondeu de todos;
De todos exceto Daphnis; Ele notou a sua dor,
E viu a fraqueza do seu trem ébano;
Então, gentilmente falou: "Permita-me suprir sua perda,
E ou nobremente vencer, ou nobremente morrer;
Tenho tido frequente fortuna coroada com sucesso formoso,
E levou à triunfo nos campos do Xadrez".
Tendo dito: a ninfa bem disposta abandonou o seu lugar,
E sentou à uma distância sobre o banco reclinou
Assim quando Minerva chamou seu chefe às armas,
E o torreão alto de Tróia estremeceu com terríveis alarmes,
A deusa Cripriana ferida deixou a planície,
E Marte engajou em vão uma força mais poderosa.
Direto Daphnis conduz seu esquadrão ao campo;
(Às armas de Delia é mesmo uma alegria ceder.)
Cada armadilha enganosa, e cada arte sutil ele tentar,
Mas encontra seu coração menos potente que os olhos dela:
Sabedoria e força obedece aos encantos superiores;
E beleza, beleza, ganha o dia muito batalhado.
Por isto um chefe venerável, desejar em chacina,
Aproximou a tenda desprotegida do rei melancólico;
Onde, tarde, seu consorte espalhou desânimo por toda parte,
Agora seu corcel escuro deitado sangrando no solo.
Saudações, juventude alegre! suas glórias sem cantar
Irão viver eternas nos lábios do poeta;
Porque vós deverão logo receber uma mudança esplêndida,
E sobre a planície com mais nobre fúria estender.
Os líderes trigueiros viram a tempestade iminente,
E empenharam-se em vão seu soberano defender:
O invasor agitou seu lance prateado no ar,
E voou como relâmpago ao quadrado fatal;
Seus membros dilatados em um momento cresceram
À alturas majestosas, e aumentaram ao olhar;
Mais feroz seu aspecto, mais como leão a sua fisionomia,
Sublime ele movia, e parecia uma rainha guerreira.
Como que quando o sábio sobre uma planta desdobrando
Tem apanhado uma môsca errante, ou uma formiga frugal,
Sua mão aplica o quadro micoscópico,
E eis! um monstro de cabelos brilhantes encontra seus olhos;
Ele ve novas plumas enroladas em caixas esbeltas;
Aqui manchadas com azul-celeste, acolá gotado com ouro;
Assim, sob o olhar alterado dos chefes de ambos os exércitos,
E ambos reis estão fixados com assombro profundo.
A espada, que antes armou a donzela branco-neve,
Ele agora arroga, e não mais arremesa o lance;
Os saltos indignantes da banda de túnicas escuras,
E cavaleiros e arqueiros sentem sua mão fatal.
Agora voa o monarca do escudo sable,
Suas legiões subjugadas, sobre campo solitário:
Assim quando o amanhecer, puxados por corséis rosados,
Com pérolas e rubis semeam o gramado esverdeado,
Enquanto cada estrela pálida galeria celeste azul se retira,
Venus ainda fulgura, e por último de todos expira.
Ele ouve, onde quer que ele se mover, o som temeroso;
Examina os vales profundos, e examina a repercurssão dos bosques.
Nenhum lugar resta: ele ve o destino certo,
E cede seu trono à ruina, e chequemate.
Um rubor mais brilhante cobre a face da mocinha,
E meigamente assim o jovem conquistado diz:
"Um triunfo duplo, Delia, tens vós ganho,
Por Marte protegido, e pelo filho de Venus;
O primeiro com conquista corôa sua arte inigualável,
O segundo aponta aqueles olhos ao coração de Daphnis".
Ela sorriu, as ninfas e jovens amorosos levantaram,
E à beleza própria ganhou o prêmio mais nobre.
Profundos no seu baú as tropas mímicas foram deitadas,
E tranqüilo dormiu a sombra sable do herói.
William Jones, 1763
Traduzido por Randyl Kent Plampin, 2006